Épistola ao Filho do Lobo

Epístola ao Filho do Lobo

Em nome de Deus,
o Único, o Incomparável, o Todo-Poderoso,
o Onisciente e Sapientíssimo.

Louvores a Deus, o Eterno que não perece, o Sempiterno que não declina, o Auto-Subsistente que não Se altera. Ele é transcendente em Sua soberania, manifesta-Se através de Seus sinais e está oculto em Seus mistérios. Por Sua ordem, levantou-se o estandarte da Mais Excelsa Palavra no mundo da criação e ergueu-se entre todos os povos o pendão d'Aquele "que realiza tudo o que deseja". Ele revelou Sua Causa para a orientação de Suas criaturas, fez descer Seus versos para demonstrar Sua Prova e Seu Testemunho, e embelezou o preâmbulo do Livro do Homem com o ornamento da elocução, através de Sua palavra: "O Deus de Misericórdia ensinou o Alcorão, criou o homem e deu-lhe a conhecer a palavra articulada." Não há outro Deus senão Ele, o Único, o Sem Par, o Poderoso, o Forte, o Benéfico.
Epístola ao Filho do Lobo

Em nome de Deus,
o Único, o Incomparável, o Todo-Poderoso,
o Onisciente e Sapientíssimo.

Louvores a Deus, o Eterno que não perece, o Sempiterno que não declina, o Auto-Subsistente que não Se altera. Ele é transcendente em Sua soberania, manifesta-Se através de Seus sinais e está oculto em Seus mistérios. Por Sua ordem, levantou-se o estandarte da Mais Excelsa Palavra no mundo da criação e ergueu-se entre todos os povos o pendão d'Aquele "que realiza tudo o que deseja". Ele revelou Sua Causa para a orientação de Suas criaturas, fez descer Seus versos para demonstrar Sua Prova e Seu Testemunho, e embelezou o preâmbulo do Livro do Homem com o ornamento da elocução, através de Sua palavra: "O Deus de Misericórdia ensinou o Alcorão, criou o homem e deu-lhe a conhecer a palavra articulada." Não há outro Deus senão Ele, o Único, o Sem Par, o Poderoso, o Forte, o Benéfico.

"Ó Deus, meu Deus e meu Desejo, meu Ser Adorado, meu Mestre e meu Esteio, minha máxima Esperança e minha suprema Aspiração! Tu me vês, voltado para ti, fielmente preso à corda de Teu favor, segurando-me à orla do manto de Tua generosidade, reconhecendo a santidade de Teu Ser e a pureza de Tua Essência, e afirmando Tua unidade e unicidade. Dou testemunho de que Tu és Uno, o Único, o Incomparável, o Sempiterno. Tu não tomaste par em Teu domínio, nem escolheste um Teu igual na terra. Todas as coisas criadas dão testemunho daquilo que a Língua de Tua grandeza afirmou antes de sua criação. Verdadeiramente és Deus; não há outro Deus senão Tu! Desde sempre foste santificado pela menção de Teus servos e enaltecido acima da descrição de Tuas criaturas. Tu contemplas, ó Senhor, o ignorante buscando o oceano de Teu conhecimento; o sedento, as águas vivas de Tua elocução; o humilhado, o tabernáculo de Tua glória; o pobre, o tesouro de Tuas riquezas; o suplicante, o ponto do alvorecer de Tua sabedoria; o fraco, a fonte de Tua força; o desventurado, o paraíso de Tua generosidade; e o emudecido buscando o reino de Tua menção.

"Dou testemunho, ó meu Deus e meu Rei, de que Tu me criaste para lembrar de Ti, para Ti glorificar e ajudar Tua Causa. E eu, no entanto, ajudei Teus inimigos, que romperam Teu convênio, rejeitaram Teu Livro, descreram de Ti e repudiaram Teus sinais. Ai de mim! pois minha obstinação, minha ignomínia, minha pecaminosidade e meus erros afastaram-me das profundezas do oceano de Tua unidade e da compreensão do mar de Tua misericórdia. Ai de mim! Ai de mim! Por minha baixeza e pela seriedade de minhas transgressões! Tu me chamastes à vida, ó meu Deus, para exaltar Tua Palavra e manifestar Tua Causa. Minha desatenção, contudo, afastou-me e me envolveu, de tal modo que me ergui para macular Teus sinais, derramando o sangue de Teus bem-amados, e os pontos do alvorecer de Teus sinais, as auroras de Tua revelação e repositórios de Teus mistérios.

"Ó Senhor, meu Senhor! Eu repito, ó Senhor, meu Senhor! E ainda uma vez, ó Senhor, meu Senhor! Eu dou testemunho de que por minha iniqüidade tombaram os frutos da árvore de Tua justiça, e pelo fogo de minha rebeldia consumiram-se os corações daqueles dentre Tuas criaturas que desfrutam de íntimo acesso a Ti, e se perderam as almas dos sinceros dentre Teus servos. Ah, desgraçado, desgraçado que sou! Ah, as crueldades, as crueldades selvagens que infligi! Desafortunado sou, desafortunado sou por meu afastamento de Ti e por minha obstinação, minha ignorância, minha baixeza, por Te repudiar e por meus protestos a Teus servos e bem-amados que me protegessem, enquanto eu lhes ordenava causar dano a Ti e àqueles em quem confias! E quão numerosas as noites durante as quais bondosamente Tu lembraste de mim e me mostraste Teu caminho, enquanto eu me afastava de Ti e de Teus sinais! Por Tua glória! Ó Tu, que és a Esperança daqueles que reconheceram Tua Unidade, que és o Desejo dos corações daqueles que estão livres de todo apego exceto a Ti! Não encontro amparo senão em Ti, nem rei, refúgio ou abrigo além de Ti. Ai de mim! Afastar-me de Ti queimou o véu de minha integridade; negar-Te rompeu o manto lançado sobre minha honra. Ah, quisera eu estar nas profundezas da terra, para que meus maus atos permanecessem desconhecidos a Teus servos! Tu vês, ó meu Deus, o pecador que se voltou para o ponto do alvorecer de Tua indulgência e generosidade, e a montanha de iniqüidades que buscou o paraíso de Tua misericórdia e perdão. Ai de mim! Meus graves pecados impediram que eu me aproximasse da corte de Tua misericórdia e meus atos monstruosos afastaram-me do santuário de Tua presença. Na verdade, eu sou aquele que falhou no dever a Ti, rompeu Teu Convênio e Testamento, e cometeu o que fez se lamentarem os habitantes das cidades de Tua justiça e os pontos do alvorecer de Tua graça em Teus reinos. Eu testifico, ó Meu Deus, que abandonei Teus mandamentos e obedeci aos ditames de minhas paixões, que rejeitei os estatutos de Teu Livro e segui o livro de meu próprio desejo. Ah, miséria, miséria! À medida que minhas iniqüidades cresciam mais e mais, Tua tolerância para comigo aumentava, e, enquanto o fogo de minha rebeldia se tornava mais violento, mais Teu perdão e Tua graça buscavam abafar sua chama. Pela força de Teu poderio! Ó Tu, que és o desejo do mundo e o Bem-Amado das nações! Teu longo sofrimento envaideceu-me e Tua paciência me estimulou. Observa, ó Meu Deus, as lágrimas que minha ignomínia fez verterem e os suspiros que minha desatenção me fez exalar. Eu juro pela grandeza de Tua majestade! Não encontro para mim outra morada senão à sombra da corte de Tua generosidade, ou qualquer refúgio senão sob a canópia de Tua misericórdia. Tu me vês em meio a um mar de desespero e desesperança, depois que me fizeste ouvir Tuas palavras, "Não desespera". Por Teu poder! Minha cruel injustiça cortou-me a corda da esperança e minha rebeldia escureceu-me a face ante o trono de Tua justiça. Contemplas, ó Meu Deus, este que é como um morto caído à porta de Teu favor, envergonhado de buscar à mão de Tua amorosa bondade as águas vivas do perdão. Tu me deste uma língua com a qual Te lembrar e louvar, mas ela, no entanto, proferiu palavras que fizeram perder-se as almas dos eleitos próximo de Ti e se consumirem os corações dos sinceros dentre os habitantes das moradas de santidade. Tu me deste olhos para testemunhar Teus sinais, contemplar Teus versos e considerar as revelações de Tua obra; mas eu rejeitei Tua vontade e cometi atos que fizeram gemer Tuas fiéis criaturas e Teus servos desapegados. Tu me deste ouvidos para que eu os inclinasse em louvor e celebração a Ti e àquilo que fizeste descer do céu de Tua generosidade e do firmamento de Tua vontade. E contudo, ai de mim! renunciei à Tua Causa e ordenei que Teus servos blasfemassem contra Teus fidedignos e bem-amados, e agi, ante o trono de Tua justiça, de modo tal que os habitantes de Teu reino, os que reconheceram Tua unidade e Te são totalmente devotados, prantearam com amarga lamentação. Eu não sei, ó meu Deus, quais dentre meus maus atos mencionar ante o oceano encapelado de Teu favor, nem quais de minhas transgressões declarar quando face a face com os esplendores dos sóis de Tuas virtuosas dádivas e bênçãos.

"Eu Te imploro, neste exato momento, pelos mistérios de Teu Livro, pelas coisas ocultas em Teu conhecimento e pelas pérolas que repousam escondidas nas conchas do oceano de Tua misericórdia, que me contes entre aqueles que mencionas em Teu Livro e descreves em Tuas Epístolas. Acaso decretaste para mim, ó meu Deus, alguma alegria após esta tribulação ou algum alívio para suceder esta aflição ou algum bem-estar depois desta preocupação? Ai de mim! Tu ordenaste que todo púlpito fosse reservado para Tua menção e a glorificação de Tua Palavra e a revelação de Tua Causa, mas neles subi para proclamar a violação de Teu Convênio; neles subi para dizer a Teus servos palavras tais que fizeram lamentar-se os habitantes dos Tabernáculos de Tua majestade e os moradores das Cidades de Tua sabedoria. Quão freqüentemente fizeste descer do céu de Tua generosidade o alimento de Tua elocução, e eu o recusei; e quão numerosas as ocasiões em que me chamaste às águas mansas de Tua misericórdia, e eu preferi afastar-me delas para seguir minha própria vontade e meu próprio desejo! Por Tua glória! Eu não sei por qual pecado pedir-Te indulgência e implorar Teu perdão, nem qual das minhas iniqüidades ocultar ante a corte de Tua generosidade e o Santuário de Teu favor. Tais são os meus pecados e transgressões que homem algum pode enumerá-los, nem pena alguma descrevê-los. Eu Te imploro, ó Tu que transformaste as trevas em luz e revelaste Teus mistérios no Sinai de Tua Revelação, que me ajudes, em todos os momentos, a depor minha confiança em Ti e colocar meus assuntos sob Teus cuidados. Faz-me, então, ó meu Deus, contente com aquilo que o dedo de Teu decreto traçou e a pena de Teu regulamento escreveu. És potente para fazer o que Te apraz e em Tuas mãos estão as rédeas de tudo o que há no céu e na terra. Não existe outro Deus senão Tu, o Sapientíssimo, o Onisciente."

Ó Xeique! Sabe tu que nem as calúnias que os homens possam proferir, nem suas negações, nem quaisquer objeções que possam levantar, são capazes de causar dano a quem se prende à corda da graça e segura-se à orla do manto da misericórdia do Senhor da criação. Por Deus! Ele, a Glória de Deus (Bahá), não falou por mero impulso. Quem Lhe deu uma voz foi Aquele que deu voz a todas as coisas, para que pudessem louvá-Lo e glorificá-Lo. Não há outro Deus senão Ele, o Único, o Incomparável, o Senhor de Força, o Incondicionado.

Aqueles cuja visão é aguçada, cujos ouvidos têm capacidade de retenção, cujo coração é iluminado e cujo alento é amplo, reconhecem a verdade e a falsidade e distinguem uma da outra. Recita esta prece que flui da língua deste Injuriado e pondera sobre ela com um coração livre de todo apego, e, com ouvidos que sejam puros e santificados, presta atenção ao seu significado para que possas inalar do desprendimento e apiedar-te de ti mesmo e dos outros:"Meu Deus, Objeto de minha adoração e Meta de meu desejo, o Todo-Generoso, o Mais Compassivo! Toda a vida provém de ti e todo o poder repousa nas mãos de Tua Onipotência. Todo aquele a quem exaltas é erguido acima dos anjos e atinge a posição: 'Em verdade, Nós o erguemos a um lugar nas alturas! '; e todo aquele a quem rebaixas é feito mais baixo que o pó, não!, é tornado menos que nada. Ó Divina Providência! Embora perversos, pecadores e inclementes, ainda buscamos de Ti a 'morada da verdade' e ansiamos contemplar a face do Rei Onipotente. É Teu o comando e toda soberania Te pertence, e o reino de poder curva-se à Tua ordem. Tudo o que fazes é pura justiça, não!, é a própria essência da graça. Um lampejo dos esplendores de Teu Nome, o Todo-Misericordioso, é suficiente para banir e apagar todos os traços de pecaminosidade do mundo, e um único sopro das brisas do Dia de Tua Revelação é bastante para adornar toda a humanidade com nova veste. Outorga Tua força, ó Todo-Poderoso, a Tuas fracas criaturas e revifica as que estão como mortas, para que possam encontrar-Te e serem guiadas ao oceano de Tua orientação e permanecerem firmes em Tua Causa. Se a fragrância de Teu louvor fosse irradiada por qualquer uma das diversas línguas do mundo, do Oriente ou Ocidente, isto seria, em verdade, valorizado e grandemente apreciado. Se tais línguas, contudo, fossem privadas daquela fragrância, certamente seriam indignas de qualquer menção, em palavras ou mesmo em pensamento. Pedimos a Ti, ó Providência, para mostrar Teu caminho a todos os homens e guiá-los acertadamente. Tu és, em verdade, o Todo-Poderoso, o Onipotente, o Onisciente, o que tudo Vê."Imploramos a Deus para que te ajude a ser justo e imparcial, e te familiarize com as coisas que foram ocultas aos olhos dos homens. Ele, em verdade, é o Poderoso, o Irrestrito. A ti, pedimos refletir sobre aquilo que foi revelado, e ser imparcial e justo em tuas palavras para que os esplendores do sol da verdade e sinceridade possam se irradiar, libertar-te das trevas da ignorância e iluminar o mundo com a luz do conhecimento. Este Injuriado não freqüentou nenhuma escola, nem assistiu as controvérsias dos eruditos. Por Minha vida! Não por Minha própria vontade Eu Me revelei, mas Deus, por Sua própria escolha, Me manifestou. Na Epístola dirigida a Sua Majestade o Xá – possa Deus, abençoado e glorificado seja Ele, ajudá-lo – estas palavras fluíram da língua deste Injuriado:

"Ó Rei! Eu era apenas um homem como os outros, adormecido em Meu leito, quando eis que as brisas do Todo-Glorioso sopraram sobre Mim e Me deram o conhecimento de tudo o que existiu. Isto não provém de Mim, mas d'Aquele que é Todo-Poderoso e Onisciente. E Ele ordenou que eu levantasse Minha voz entre a terra e o céu, e por isso Me sucedeu o que fez correrem as lágrimas de todo homem de compreensão. A erudição comum entre os homens, não a estudei; nem entrei em suas escolas. Pergunta na cidade em que residi, a fim de teres a certeza de que Eu não sou dos que falam falsamente. Esta é apenas uma folha movida pelos ventos da vontade de teu Senhor, o Todo-Poderoso, Alvo de todo louvor. Poderá ela aquietar-se quando sopram os ventos tempestuosos? Não, por Aquele que é o Senhor de todos os Nomes e Atributos! Eles a movem a seu bel-prazer. O efêmero afigura-se como nada perante Aquele que é o Sempiterno. Seu chamado irresistível atingiu-Me e Me fez expressar Seu louvor entre todos os povos. Em verdade, era Eu como um morto quando Sua ordem foi enunciada. A mão da vontade de teu Senhor, o Compassivo, o Misericordioso, transformou-Me."

Este é o momento para te purificares nas águas do desapego que fluíram da Pena Suprema e ponderares, em nome de Deus, aquilo que repetidas vezes foi enviado ou manifestado, e então lutares, tanto quanto te for possível, para dominar, através do poder da sabedoria e da força de tua elocução, o fogo da inimizade e do ódio que arde latente no coração dos povos do mundo. Os Mensageiros Divinos foram enviados, e revelados seus Livros, com o propósito de promover o conhecimento de Deus e ampliar a unidade e solidariedade entre os homens. Mas agora, eis que eles fizeram da Lei de Deus uma causa e pretexto para a perversidade e o ódio. Como é lamentável, como é deplorável que a maioria das pessoas se apegue fortemente e se dedique às coisas que possui e se mantenha alheia, afastada como que por um véu, das coisas que Deus possui!

Dize: "Ó Deus, meu Deus! Adorna minha fronte com a coroa da justiça e minhas têmporas com o ornamento da eqüidade. És em verdade, o Possuidor de todas as dádivas e bênçãos."
A justiça e a eqüidade são as Guardiãs gêmeas que vigiam os homens. Delas são reveladas palavras tão abençoadas e claras que trazem bem-estar ao mundo e proteção às nações.
..............................................................."Ó vós, amigos de Deus em Suas cidades e Seus bem-amados em Suas terras! Este Injustiçado ordena-vos a honestidade e a piedade. Abençoada a cidade que brilha pela luz delas. Através delas, o homem é enaltecido e a porta da segurança é aberta diante dos olhos de toda a criação. Bem-aventurado o homem que se mantém fortemente fiel a elas e reconhece sua virtude; infeliz daquele que lhes nega a posição."

E, em outro contexto, estas palavras foram reveladas: " Nós ordenamos aos servos de Deus e às Suas servas ser puros e temer a Deus, para poderem libertar-se do torpor de seus desejos corruptos e voltar-se para Deus, o Criador dos céus e da terra. Assim ordenamos aos fiéis quando o Sol do mundo brilhou no horizonte do Iraque. Meu encarceramento não Me causa dano nem as tribulações que Eu sofro ou as coisas que Me sucederam às mãos de Meus opressores. O que Me causa dano é a conduta daqueles que, embora levem Meu nome, ainda assim cometem atos que confragem Meu coração e Minha pena. Quanto aos que disseminam desordem na terra, apoderam-se da propriedade alheia e entram em uma casa sem permissão de seu dono, Nós, em verdade, afastamo-Nos deles, a menos que se arrependam e retornem a Deus, o Magnânimo, o Misericordioso. ""Ó vós, amigos de Deus em Suas cidades e Seus bem-amados em Suas terras! Este Injustiçado ordena-vos a honestidade e a piedade. Abençoada a cidade que brilha pela luz delas. Através delas, o homem é enaltecido e a porta da segurança é aberta diante dos olhos de toda a criação. Bem-aventurado o homem que se mantém fortemente fiel a elas e reconhece sua virtude; infeliz daquele que lhes nega a posição."

E, em outro contexto, estas palavras foram reveladas: " Nós ordenamos aos servos de Deus e às Suas servas ser puros e temer a Deus, para poderem libertar-se do torpor de seus desejos corruptos e voltar-se para Deus, o Criador dos céus e da terra. Assim ordenamos aos fiéis quando o Sol do mundo brilhou no horizonte do Iraque. Meu encarceramento não Me causa dano nem as tribulações que Eu sofro ou as coisas que Me sucederam às mãos de Meus opressores. O que Me causa dano é a conduta daqueles que, embora levem Meu nome, ainda assim cometem atos que confragem Meu coração e Minha pena. Quanto aos que disseminam desordem na terra, apoderam-se da propriedade alheia e entram em uma casa sem permissão de seu dono, Nós, em verdade, afastamo-Nos deles, a menos que se arrependam e retornem a Deus, o Magnânimo, o Misericordioso. "
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